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Conferências sobre temas importantes para o país
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21 de novembro | Auditório do Museu do Vinho Bairrada (Anadia)
Refletir e analisar temas importantes para a região e para o país são objetivos das Conferências de Outono.
PROGRAMA:
- 9h00 | Receção dos participantes
- 9h30 | Sessão de abertura (Município de Anadia e FNWAY)
- 9h45 | Conferência 1 - Internacionalização da Economia Portuguesa
moderador: Jornal de Negócios
oradores: Miguel Frasquilho, Carla Leal e João Neves
- 12h45 | Pausa (almoço-volante de networking)
- 14h00 | Conferência 2 - O futuro dos fundos estruturais europeus
moderador: Luís Mira Amaral
oradores: José Eduardo Carvalho, João Mendes Borga e Duarte Rodrigues
- 17h00 | Encerramento
Coordenação: Luís Mira Amaral e Miguel Frasquilho
Organização: Município de Anadia e FNWAY Consulting & Innovation
RESUMOS DAS CONFERÊNCIAS:
- CONFERÊNCIA 1 - Internacionalização da Economia Portuguesa
Neste painel, vamos dissecar as razões pelas quais o nosso país, apesar dos progressos nos últimos anos, continua a comparar desfavoravelmente em indicadores de internacionalização como as Exportações de Bens e Serviços e a Atração de Investimento Direto Estrangeiro – quer em termos europeus como um todo, quer com países de dimensão territorial e/ou de população relativamente parecidas com as nossas. Para uma pequena economia aberta como a nossa, a melhoria sustentada dos níveis de desenvolvimento e de bem-estar da população tem imperiosamente que passar por uma internacionalização mais intensa – isto é, temos que nos virar muito mais para fora do que hoje acontece. Abordaremos também opções de política económica que nos possam levar mais rapidamente nesta direção. Serão estas as temáticas abordadas pelo Secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira e dos economistas e ex-Secretários de Estado João Neves e Miguel Frasquilho, com moderação a cargo do Jornal de Negócios.
- CONFERÊNCIA 2 - O futuro dos fundos estruturais europeus
Portugal é, neste momento, o pais da União Europeia (UE) mais dependente dos fundos estruturais europeus para o investimento público, financiando estes fundos cerca de 90% do Investimento Público.
Na proposta de Orçamento do Estado para 2026, o Governo prevê um esforço de investimento público da ordem dos 5,5% do PIB, sendo a despesa de investimento financiada pelo PRR (subvenções mais empréstimos) prevista nesta proposta de 2,3% do PIB. Como as subvenções representam 1.8% de receita prevista, a execução do PRR dará uma contribuição negativa de 0,5% do PIB (1,8%-2,3%) para o saldo orçamental previsto pelo Governo para 2026.
Justifica-se uma reflexão não só sobre a execução do Portugal 2030 e do PRR, mas também uma análise prospectiva sobre o futuro dos fundos estruturais no contexto das novas adesões à UE, como será o caso da Ucrânia, e da proposta da Comissão Europeia para o novo orçamento plurianual da UE.
Duarte Rodrigues, vice-presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, dar-nos-á não só o ponto da situação sobre a execução dos fundos estruturais em Portugal, mas também a sua visão e a do Governo de que faz parte sobre o futuro dos fundos estruturais na UE.
O Presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, dar-nos-á o ponto de vista duma das mais importantes associações empresarias portuguesas sobre a experiência das empresas portuguesas e das suas associações empresariais na utilização dos fundos estruturais europeus e de como eles deveriam evoluir.
Por fim, João Borga, consultor da FNWAY Consulting e ex-gestor do COMPETE, dar-nos-á a visão duma consultora que é parceira das empresas, associações empresariais e municípios portugueses em projetos candidatos aos fundos europeus à luz da sua experiência na gestão desses fundos.
PARCEIROS:
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CARTAZ:
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